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Nota da Vigilância Ambiental sobre carrapatos e febre maculosa

  • Foto do escritor: AlvoCom Tecnologia e Comunicações
    AlvoCom Tecnologia e Comunicações
  • 19 de jun. de 2023
  • 2 min de leitura

Nos últimos dias, o Departamento de Zoonoses de Cotia tem recebido diversas dúvidas de moradores sobre carrapatos e sobre a febre maculosa em função das últimas ocorrências relacionadas à doença na cidade de Campinas. Diante disso, a Vigilância Ambiental, do Departamento de Vigilância em Saúde de Cotia, preparou um relatório listando os principais tipos de carrapatos encontrados em Cotia e os cuidados que a população deve ter, especialmente com os cães (que é um dos hospedeiros do parasita).

Além disso, o documento traz informações sobre a definição de casos suspeitos de febre maculosa em humanos. Segundo o relatório, assinado pelo biólogo Ricardo R. Cabrera, podem entrar na classificação de caso suspeito, pessoas que apresentem sintomas como febre de início súbito, cefaleia, mialgia, associadas a mais de uma das seguintes condições: história de picada ou a retirada de carrapato e/ou contato com cães e gatos que tenham acesso a áreas de mata e/ou que resida ou tenha frequentado área de transmissão e/ou de risco para febre maculosa nos últimos 14 dias. Ou Pessoa com febre de início súbito, cefaleia e mialgia associadas a mais uma das seguintes condições: aparecimento de exantema maculopapular entre o segundo e quinto dias de doença ou manifestações hemorrágicas, desde que excluídas outras causas.

É importante adotar medidas de controle de carrapatos; o local onde o cão é abrigado deve ser limpo constantemente e deve ser feita a verificação detalhada na pelagem do animal para verificar se não há hospedeiro.

Confira o documento completo https://l1nk.dev/NotaAmbiental1-23.

Prevenção de febre maculosa em humanos


Ao andar em local com carrapatos, verificar com frequência se há algum carrapato preso ao corpo, usar roupas claras com manga longa, calça comprida e calçado fechado. Não há profilaxia recomendada a pessoas que frequentaram áreas endêmicas, mesmo em situações em que houve parasitismo por carrapatos. Em tais situações de exposição, a orientação é monitorar o eventual aparecimento de sintomas (ainda que febre isolada) dentro de um período de 14 dias após a possível exposição. Caso apareçam sinais ou sintomas, a pessoa deve procurar o médico e informar sobre a exposição, o que poderá contribuir para a suspeita diagnóstica precoce e início de tratamento antimicrobiano específico em tempo oportuno.


 
 
 

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